Diagnóstico fatal...

Querida Luna, aqui vão as más notícias:(eizi-as)
A bela da courgette, que, se bem estás lembrada, me foi gentilmente ofertada pelo meu afilhado, depois de uma longa viagem do Algarve e me fez lembrar-te, após alguns dias de retiro na gaveta dos legumes do frigorífico - na qual eu evito colocar o que quer que seja, pois esqueço-me sempre que lá está - começou a ganhar uns ares amarelados, e melancólicos, e apesar da breve companhia de algumas couves e cenouras que por lá foram passando, a boa da courgette, continuou a definhar. Eis senão quando...(adoro esta frase), se me dá na telha de abrir a gaveta, e dou com a pobrezita absolutamente abandonada, mas não hirta, mole e com chagas, ou seja: uma courgette sem qualquer préstimo...Mea culpa, amiga Luna, mas foi por esquecimento que a abandonei a um final lento, e quiçá, doloroso.
O diagnóstico está feito: feneceu por falta de uso...

TRÊS !

Avacalhando...tabaco para as gaijas!

Ode...

Aos Amigos

Um modesto contributo para a hortocultura...

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L E V I T A T I O N

Não me apetece escrever...

Uma Voz na Pedra

Não sei se respondo ou se pergunto.
Sou uma voz que nasceu na penumbra do vazio.

Estou um pouco ébria e estou crescendo numa pedra.
Não tenho a sabedoria do mel ou a do vinho.
De súbito, ergo-me como uma torre de sombra fulgurante.
A minha tristeza é a da sede e a da chama.
Com esta pequena centelha quero incendiar o silêncio.
O que eu amo não sei. Amo. Amo em total abandono.
Sinto a minha boca dentro das árvores e de uma oculta nascente.
Indecisa e ardente, algo ainda não é flor em mim.
Não estou perdida, estou entre o vento e o olvido.
Quero conhecer a minha nudez e ser o azul da presença.
Não sou a destruição cega nem a esperança impossível.
Sou alguém que espera ser aberto por uma palavra

António Ramos Rosa

Há pontes que não levam a lugar nenhum.

Aos que perderam a vida guerreando por aí...

Para a "nossa" Lunita

Lua adversa

Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha .

Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.

E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu...

Cecília Meireles

Para vocês, colegas!

Não sei onde roubei esta foto.

Para ti Manel

Há sempre tanto mar por desvendar...

Bom fim de semana

E não se metam nos copos.

Névoa matinal...

Loures às 8 da matina...

Apresento-vos...

O Finúrias

Pote de ferro

Porque é que a comida feita em potes de ferro, numa lareira, tem outro sabor?

Gosto de búzios...

...experimentem encostá-lo ao ouvido e ouçam o que ele surrurra...

Fogo de Artifício na Madeira

Só faltam 6 meses...

MFC

On the top of the mountain

Fonte:1000 Imagens

I live on the top of the mountain,
where I look the sky above.
A cloud is passing by
like a beautiful white dove.
Like a snowflake
so white and pure,
like a wedding gown,
like a polar bear's fur.
Under this ethereal place
An hell stays well alive
with neon signs on the streets
where people try to survive.
Wishing to touch the stars,
to discover new worlds,
when they can't even use
the simplest of words.
They all use love on a sentence
without knowing its meaning.
For most it's an act,
for others it's a feeling.
Love is to live up here
without rolling downhill
Love is seeing in every breath
the chance of a new thrill.
Love is touching the sky
without leaving my chair.
Love is to dance all night and day,
even when alone I can see my pair.

Para a Mushu Amélia

Não que mereças depois da sms que me enviaste, mas como és fixó(com alguns defeitos enfim) aqui te deixo a minha papoila!

Os meus votos para 2006...

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The Photoblogs.org - the narrative

... que este grupo giro se mantenha... sempre!

Rosas

As rosas oferecidas pelo Manel, no dia 10 de Dezembro, ainda estavam bonitas no dia 31, como se vê. Só pode significar que foram oferecidas com carinho. Obrigada, Manel.

Teste à ousadia masculina