Voltar atrás.

Ultimamente tenho ouvido muitos saudosistas a falar destes tempos, que foram os da minha infância. Para muitos de vós, é estranha esta imagem. Para outros, nem tanto.

Este é para a Xinha

escrever deve ser
como saborear chocolate,
deixar as palavras derreterem-se
na tinta, e deslizarem melosas pelo papel,
e no fim...
fica-nos uma réstia nas papilas
um sabor a pouco, e sempre...
...a indizível...

Ivamarle

Posted by Picasa

Para o Manel

Porque o Pé de Meia nasceu há exactamente 1 ano.

Como eles se divertiram!

Isto também era descanso...

Clicar na imagem para aumentar.
Pé de Meia -MFC

SUAS BIIIIIIIIIIIIIIIICHAS...

Por isto é que ela anda cansada...

Quando regressou das férias, foi assim que ela encontrou a Farmácia, daí ter-se fartado de trabalhar e agora precisar de relax...

O rato roeu...

a parte de baixo do sol.

Deste banco


Vemos esta paisagem. Por cima, temos uma ramada que nos dá a sombra que nos permite ficar em comtemplação.

E o silêncio? Que paz!

A minha casinha de férias...

O meu sossego...

Clicar na imagem para aumentar.
Pé de Meia - MFC

A fragilidade do Ser

SÍSIFO

Recomeça...
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.


E, nunca saciado,
Vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar
E vendo,
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.

Miguel Torga

À espera...

O cão da tristeza

O cão da tristeza

O cão da tristeza está aqui.
Aqui, sem alma, ferrado no meu espanto
Puxando as verdes charruas do meu pranto
Lavrando a dor cinzenta do meu povo.

O cão da tristeza está aqui.
no giz do meu lume, na fogueira acesa
que queima a minha casa, destrói a minha mesa
e magoa o meu sangue e a minha voz.

O cão da tristeza está aqui.
No açaime do medo que nos cala
Na sombra do punhal, no frio da bala
Apontada ao coração da nossa esperança.

Joaquim Pessoa
In: Poemas da resistência (1968/71)

Sabem de quem são ?

Incêndio de Pombal

Minutos antes de a Brigada de Trânsito ter cortado o trânsito na A1.

A mania das grandezas...

SPORT LISBOA E BENFICA - Juventus

Pois é... no sábado passado fui à bola com uns amigos, estrear o lugar cativo que comprei para esta época no Estádio do Sport Lisboa e Benfica (ou LG, ou Samsung, etc). Foi um fim de tarde agradável... com uma derrota... mas prontos... quando for a sério o meu Benfas há-de ganhar e renovar o título de campeão nacional.


Ninguém pár'o Benfica...Ninguém pár'o Benfica...Ninguém pár'o Benfica...a não ser a Juventus... ahh... e o Chelsea.

Atraiçoar a morte

Como o silêncio do punhal num peito,
O silêncio do sangue a converter
Em fio breve o coração desfeito
Que nas pedras acaba de morrer,

Vive em mim o teu nome, tão perfeito
Que mais ninguém o pode conhecer!
É a morte que vivo e não aceito;
É a vida que espero não perder.

Viver a vida e não viver a morte;
Procurar noutros olhos a medida,
Vencer o tempo, dominar a sorte,

Atraiçoar a morte com a vida!
Depois morrer de coração aberto
E no sangue o teu nome já liberto...

Alexandre O'Neill

Poesia / Fotografia

As flores desta janela
ofereceram-mas com carinho
desde o cacto à rosa bela
todos rego com jeitinho.

Para me alegrar a vista
e a dos que passam na rua
como a paleta do artista
a pintar a tela nua

estas flores ainda cheiram
ao perfume das tuas mãos
e todos dela se abeiram
e perguntam que flores são

São as flores da amizade
respondo todo contente
mas sinto tanta saudade,
sinto a tua falta, de repente...

Poema - Ivamarle
Foto - Toze

Quando a beleza se torna devastadora

De novo temos o país em chamas, de novo se deitam as mãos à cabeça e se clama por medidas efectivas contra as queixas de sempre, a falta de meios e de limpeza das matas, a quase impunidade dos VERDADEIROS culpados da maioria dos fogos, enfim, um sem número de repetições de cenários...até quando?

Para combater o calor...

O futuro TGV, maquete em tamanho real

Saudades de mim

Os gestos cúmplices na brincadeira
O afago terno de umas mãos
Que tudo sabem
Tudo fazem
Tudo conhecem
E tudo confortam.
Que saudades de ser menina
De adormecer nesse colo
De afagar os teus cabelos mãe,
E de saber, que sonhas sonhos para mim,
Que tens expectativas e
Achas que poderei ser tudo
O que sempre quiseste…
Onde será que nos perdemos dos sonhos?
Em que caminhos poeirentos,
Nos separámos dos anseios?
Quando desatámos a crescer, e
De repente, tudo nos fugiu?
Mas as tuas mãos continuam estendidas,
Prontas para acudir ao mínimo tropeção.
E sei que, hoje mesmo, se eu quisesse ainda,
Me levarias às cavalitas, para
Me mostrares os patos no jardim…

Ivamarle

Red em acção!

O Red não para de crescer... na semana passada foi ao veterinário para colocar o Chip. Para além disso foi também pesado e tem à volta de 6,5 kg com apenas 2 meses de idade... tá no bom caminho. Ontem tomou o seu primeiro banho com alguma resistência... depois de lutar comigo e a minha namorada, travou uma luta incessante com a toalha, a qual confundiu com um monstro qualquer saído de um filme...

Banco de Jardim (III)

Nunca me tinha sentado neste banco de jardim...até hoje ! Se estes bancos pudessem falar, quantas histórias teriam para contar ! Hoje...também eu sou parte, da memória deste banco...