Madrigal Tu já tinhas um nome, e eu não sei
se eras fonte ou brisa ou mar ou flor.
Nos meus versos chamar-te-ei amor.
II
Cantas. E fica a vida suspensa.
É como se um rio cantasse:
em redor é tudo teu;
mas quando cessa o teu canto
o silêncio é todo meu.
Eugénio de Andrade
3 Comments:
Apaixonei-me pela imagem!
O poema também é belo! :)
Nada como esta imagem e poema para começar bem o dia...
beijos Ivete...e obrigada
Muito criativo... parabens. Os blogs são de uma delicadesa incomum. ;)
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